Durante esse período de pandemia você já deve ter se perguntado algumas vezes: Quando devo ir ao dentista? Quais cuidados devo tomar? Quais cuidados o profissional e a equipe estão tomando? Qual a influência do coronavírus na odontologia ?

Nosso papel como profissionais de saúde não só é orientar sobre os cuidados que devem ser tomados, bem como esclarecer possíveis dúvidas.

Cuidados que o paciente deve ter ao chegar no Hospital Odontológico CETAO:

1. Estar utilizando máscaras, a fim de diminuir a probabilidade de contaminação.
2. Evitar tocar em mucosas como olhos, nariz e boca.
3. Ao tossir, cubra o nariz e boca com o cotovelo flexionado ou com um lenço descartável.
4. Realizar a higienização das mãos e rosto com água e sabão por pelo menos 20 segundos.
5. Evitar o uso de brincos, anéis, correntes e pulseiras. Se possível, manter o cabelo preso durante o período que você estará na clínica.
6. Sempre que necessário, faça a desinfecção das mãos com álcool gel 70%.
7. Use um protetor de calçados (propé) ao entrar na sala de atendimento, no entanto, usar saltos altos dificulta o uso dos protetores.
8. Caso esteja portando de bolsas ou mochilas, deixe-a com seu acompanhante na recepção. Todavia, se for necessário ir ao atendimento com a bolsa ou mochila, realizar a desinfecção com álcool 70 em spray.          

Cuidados tomados pelo HOC durante a pandemia do coronavírus:

Pensando sempre no conforto e segurança dos nossos pacientes, do mesmo modo que, como responsabilidade de todos os Cirurgiões-Dentistas as normas de biossegurança na odontologia são sempre severamente cumpridas. Considera-se de responsabilidade da odontologia evitar a contaminação dos pacientes, independente do risco biológico sendo o mesmo baixo ou alto.

Durante a pandemia do coronavírus, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) publicou normas de atendimento para os Cirurgiões-Dentistas lidarem com o novo coronavírus. Veja o que o HOC está fazendo:

1. As superfícies inanimadas são desinfectadas com álcool 70 ou ácido peracético.
2. Disponibilizamos infraestrutura e material para a higienização das mãos e dispensador de álcool gel a 70%.
3. Há barreiras mecânicas com filmes de PVC ou sacos plásticos no encosto e braços da cadeira odontológica, mocho, corpo da seringa tríplice, alta/baixa rotação, pontas de unidade de sucção e alça de refletores.
4. As barreiras das bancadas, carrinhos auxiliares, sugadores e pontas de seringa triplice são descartáveis.
5. Evita-se todo instrumental que propague aerossóis.
6. Com o objetivo de evitar a estimulação de saliva, as radiografias realizadas são preferencialmente as Extra-Orais, como as radiografias panorâmicas. Ademais, durante o atendimento há a sucção constante da saliva. 
7. O profissional estará utilizando os equipamentos de proteção individual: Jaleco, avental descartável, luvas, máscara, gorros, óculos de proteção e face shield.
8. Todas as maçanetas e torneiras são constantemente desinfectadas. 
9. O atendimento apenas com hora marcada, dessa maneira os agendamentos são espaçados a fim de se evitar aglomerações.
10.  Possuímos um amplo espaço com partes ao ar livre que de tal forma permite a ampla circulação de ar.
11. Valorizamos primordialmente a segurança de nossos pacientes e funcionários, em caso da presença de sintomas agudos de gripe (tosse, coriza, dor de garganta com ou sem febre), adie sua consulta e fique em casa. No entanto, consulte seu dentista em caso de urgências e emergências.

O que é um caso de urgência e emergência?

São situações clínicas críticas que representam risco iminente de morte (emergência), de tal modo exigem um atendimento imediato. E há situações clínicas em que determinam uma alta prioridade de atendimento, mas sem risco de morte (urgência). As urgências odontológicas são as mais comuns e são representadas não só por dor, como também por cimentação de coroas e próteses. 

• Emergências odontológicas: Sangramentos não controlados • Grande aumento de volume no rosto (edema), que pode ser localizado dentro ou fora da boca.
• Urgências odontológicas: Dor de dente • Dor relacionada ao dente do siso • Dor após extração dentária • Presença de pus. • Fratura dentária que resulta em dor ou incômodo na região de gengiva/bochecha. • Necessidade de tratamento odontológico antes de quimioterapia ou radioterapia. • Cimentação de coroas ou próteses fixas • Biópsias • Ajustes de próteses que estejam causando dor. • Finalização de tratamento de canal ou troca de medicação intracanal. • Remoção de lesões de cárie extensas ou restaurações que estejam causando dor. • Traumas na região da boca.

Toda a equipe do Hospital Odontológico CETAO está a disposição e preparada para lhe garantir segurança e informação.

Fonte: Anvisa; Conselho Federal de Odontologia; Conselho Regional de Odontologia de São Paulo. A Influencia do coronavírus na Odontologia